Nas mãos da Poetisa
A arte, sempre a arte... Como poderei denominar?
O nome já diz tudo... Renasce a cada nova inspiração.
Não sou artista, mas vem a Arte e nasce aqui nas minhas mãos...
Os comuns se jogam na multidão,
E assim, tentam esquecer a solidão.
Mas estão sempre sozinhos e bem sabem,
Buscam dessa a forma encontrar felicidade...
Se fantasiam, tiram as máscaras internas, se destacam no colorido
Se perdem ao relento, não têm o que quer, nem sabe o que é!
...Os Poetas também são comuns,
Com idéias em suas cabeças
Sonhos em seu coração...
Querem encontrar um grande Amor,
Talvez compor uma linda canção...
São rastros de mundo vazio,
E muita imaginação...
São fiéis companheiros das horas,
Do lápis... papel...
Da ilusão....
Beth Brito
2009.
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