Assim nascem os textos... Sem avisar... Bater na porta, ou mandar recados... Não se mostram, apenas chegam, e chegando não findam... São perenes, reais e eternos...

Por: Beth Brito

terça-feira, março 17, 2009


Gamei n'ocê

Me apareceu como um sopro
E com olhos de menino
Pra aquecer meu coração
Como um simples desatino
Devagarzinho foi chegando
Meu coração conquistando
Se deixar eu alucino!

Fico a me perguntar
Afinidades diversas
Como pude encontrar
Numa distância dessas?
Se foi coisa do destino
Ou foi meu Deus repartindo
Um sentimento depressa?

Ele é poeta,
Escritor,
Cordelista,
Sim Senhor!
Ainda por cima professor
E toca flauta transversa!

A distância é um detalhe
Como a saudade também,
A vontade é que me vale
Pra encontrar-te também,

Distâncias e estradas
Não medem o espaço que têm,
Pois elas são o meu rumo
E tu, és o meu bem...

Disparou o coração
Desculpe, não sou modesta
Ao nascer uma paixão
De uma história como essa
Venha cá, demos as mãos
E seguir na direção
Ser feliz, Pois temos pressa...

Ele veio lá da PRATA,
Cidade que não conheço
E percorrendo as estradas
Sem saber meu endereço
Digo com sinceridade
O sentimento não tem preço
E só sei de uma verdade:
Que de ti, jamais esqueço!

De Rima para Repente
Com carinho,
Não sou boa no repente
Mas faço rima contente...


Beth Brito 2009.

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