Convidativamente, o pensamento sempre nos leva a algum lugar... passado, presente, futuro... E nessa viajem, que pode ser breve ou não, nos submergimos em emoções vividas, sonhadas, desejadas... E nos encontramos presos a imaginações sem fim... Por que? Inconscientemente sabemos, relativamente negamos, omitimos... A verdade é que escrever faz bem, a alma agradece, a ansiedade também... Acontece que tudo acaba numa explosão de sentidos, como um ataque nostálgico que vem e vai, faz chorar ou sorrir, e você fica exatamente no mesmo lugar... Nunca. suspeitamente um giro me fez enxergar como agora... Pela primeira vez me sinto feliz em estar sozinha, não literalmente, mas no sentido estrito da palavra... Liberta do passado, estudando o futuro e vivendo o presente como ha muito não vivia... Um giro pela importãncia da vida e das vivências que ela proporciona nos liberta... E dessa liberdade faço colheita pra uma morada, morada de vida que se completa no despertar dos sentidos, sentidos que não se nega à vida. Esse lugar me fez repensar em mutias coisas, as quais descarto a cada dia, das quais não preciso para viver. E somente de paz interior. Sávio, eu, Joana e Martin, cachoeira do Rio do peixe... Paradisíaco para os olhos, calmante para a mente, recarga para a alma.
Beth Brito
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