Assim nascem os textos... Sem avisar... Bater na porta, ou mandar recados... Não se mostram, apenas chegam, e chegando não findam... São perenes, reais e eternos...
Por: Beth Brito
Por: Beth Brito
sexta-feira, fevereiro 05, 2010
TURBILHÃO
A minha vida é um carnaval
A gente brinca escondendo a dor
E a fantasia do meu ideal
É você, meu amor
Sopraram cinzas no meu coração
Tocou silêncio em todos clarins
Caiu a máscara da ilusão
Dos Pierrots e Arlequins
Vê colombinas azuis a sorrir laiá
Vê serpentinas na luz reluzir
Vê os confetes do pranto no olhar
Desses palhaços dançando no ar
Vê multidão colorida a gritar lará
Vê turbilhão dessa vida passar
Vê os delírios dos gritos de amor
Nessa orgia de som e de dor
La lalaia lalaia lalaia
Que o carnaval passe,
E a carne fique,
Talvez podre,
Ou faltando um pedaço.
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Sempre escondemos alguma dor... Fantasiamos coisas impossíveis...E amamos quem não é digno de ser amado... Tudo acontece na vida... Mas o que quero dizer com isso, é que: Quando a máscara da ilusão cai, sofremos, mas o sofrimento é o antídoto para a libertação.
ResponderExcluirSaudades de outros tipos de textos teus... Esses não combinam contigo...Você é luz... Adoro vc minha pantaneira que fala "Oxi" rs.
òsculos
Uma revoada de desabafos! Entendi! Forte demais... Se triste: Chama eu!!jijiji...
ResponderExcluirbjão minha gata!
Ah essas máscaras, precisam cair logo.
ResponderExcluirNo fundo, guardamos algumas.
No entanto, sem medo... Que venha, que caia e o que fique seja o essencial!
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